Você sabia da existência de um dia destinado a falarmos sobre a opressão que as pessoas com deficiência sofrem? Ele existe e é 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência.

Neste dia, o NAPNE campus Panambi convida todos para pensar em ambientes públicos mais inclusivos e, também, a tirar algumas expressões do seu vocabulário!

O uso correto das terminologias para nos referirmos às pessoas com deficiência é essencial, pois a maior parte delas vêm carregadas de significados históricos.

O poder para o fim do capacitismo está em nossas mãos e referir-nos às pessoas de forma mais respeitosa é o primeiro passo.

Esse ponto precisa ser problematizado, pois acaba se constituindo como dificultador na vida dessas pessoas!

Que, na condição de instituição de ensino, possamos ser agentes da transformação que o mundo tanto almeja, de uma sociedade que respeita a alteridade e, mais que isso, se abre para a inclusão, aprendendo diariamente com ela.

As Palavras que usamos para referir-nos a alguém possuem grande poder, por isso sempre temos obrigação de cuidar com o emprego delas. Já dizia Dumbledore na saga Harry Potter: “Palavras são, na minha nada humilde opinião, nossa inesgotável fonte de magia, capazes de causar grandes sofrimentos e também de remediá-los” (DUMBLEDORE).

Se liga nas sugestões de palavras e, se necessário for, adapte o seu vocabulário!

#Pratodosverem Sequência de 5 cards com fundo amarelo. O primeiro possui a logo do IFFar no canto superior esquerdo, onde se lê; 21 de setembro, Dia Nacional de Luta da Pessoa Com Deficiência. No segundo card lê-se: Um grande passo que podemos dar é refletirmos sobre algumas terminologias e expressões usadas no nosso cotidiano, que podem causar grande dor em quem as escuta. Terceiro e quarto cards possuem a figura de um semáforo com sinal vermelho indicando palavras ou expressões que não devem ser utilizadas em referência a Pessoas com deficiência. Quinto card, possui figura do semáforo com sinal verde com a escrita: Somos todos diferentes, o ideal seria perguntar para cada pessoa como ela gostaria de ser chamada, em respeito à alteridade! E: na dúvida, chame-a pelo nome!