O dia 19 de abril foi instituído no Brasil como "Dia do Índio" em 1943. No entanto, de acordo com os Núcleos de Estudos Afrobrasileiros e Indígenas do IFFar (Neabis), há uma ampla discussão a respeito da nomenclatura da data, por seu uso folclórico e, consequentemente, pejorativo. Inclusive, há propostas de mudança da expressão para "Dia dos Povos Indígenas" ou, ainda, "Dia da Diversidade Indígena".

O IFFar, de forma a não enfatizar um dia apenas, mas sim fazer referência à história de lutas e resistência dos povos indígenas pela sobrevivência e preservação de suas culturas, optou por trabalhar com "Mês da Consciência Indígena". As atividades foram organizadas pelos Neabis dos campi do IFFar.

No dia 12 de abril, o IFFar promoveu uma live sobre O programa de Inclusão Indígena da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS). Participaram do encontro as professoras Maria Alice Canzi Ames, da UFRGS, Lucélia Peron, doutoranda da UFSC e Roselei Cella, da UPF. Também participaram os estudantes Sival Cadete, da UFFS, e Samira Kafej Tomás Pereira, do IFFar - Campus Frederico Westphalen. A atividade foi transmitida pela WebTV do IFFar e está disponível através deste link.

No Campus JC ocorerrá um mesa redonda sobre o livro “Ideias para adiar o fim do mundo”, de Ailton Krenak.

Debatedores: Ênio Grigio, Josiana Bassan, Juliana Cantarelli Mezzomo e Mariane Frigo Denardin. Mediadora: Janaína Sá.

Fonte: Secom