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Notícias Júlio de Castilhos

Palestra “Mulheres na Ciência” e Círculo da Paz, parte da programação do Mês da Mulher, aconteceram na última quarta-feira (13)

Publicado em Quinta, 14 de Março de 2024, 21h48 | por Ascom Júlio de Castilhos | Voltar à página anterior

A palestrante foi a professora Kadigia Faccin e o círculo da paz foi conduzido pela servidora, Raquel Audrei, e a psicóloga, Jaciara Janke

 

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A palestra Mulheres na Ciência com a professora da Fundação Dom Cabral, Kadigia Faccin, aconteceu na noite de ontem (13), de forma virtual e foi transmitida no Auditório do prédio Administrativo e no Auditório do prédio A, simultaneamente, para que todos/as estudantes do noturno pudessem participar.


Kadigia começou com uma apresentação mais informal fazendo uma brincadeira com os/as presentes. A seguir fez um teste sobre viés de pensamento, ela falou quatro palavras e pediu para cada um/a perceber o que vinha a sua cabeça e mostrou como temos uma imagem de mulher construída, ou pelo menos a maioria de nós.


Depois a palestrante contou sobre trajetória pessoal e enumerou casos sobre microagressões vividas no dia-a-dia pelas mulheres. Kadigia é economista de formação, atualmente trabalha como professora e disse que se vê como uma mulher da ciência e da inovação. Na continuação detalhou números sobre as mulheres na inovação, como por exemplo, apenas 31% dos registros de patentes são pedidos por mulheres e só será possível igualar o número de pedidos depois de 2060.


A professora ainda contou a origem do termo unicórnio utilizado para startups que possuem avaliação de preço de mercado no valor de mais de 1 bilhão de dólares americanos, que foi criado por uma mulher, Aileen Lee em um relatório.


Kadigia falou sobre como os desafios das mulheres na vida pessoal se estendem para a ciência. Aqui destacou políticas públicas sobre licença paternidade, direito reprodutivo das mulheres e para editais de pesquisa/inovação. Ela ainda questionou sobre quantas vezes já vimos mulheres se sentindo angustiadas, com medo, com vergonha por algo que aconteceu ou mesmo não aconteceu e quantas vezes vimos homens nessa situação?


Ela finalizou sua explanação lembrando que muitas seleções, especialmente acadêmicas, acontecem às cegas pra diminuir as microagressões e ninguém ser escolhido por sua aparência ou gênero e sim por sua capacidade. A professora Iochane Garcia Guimarães, coordenadora do NIT-JC, destacou que “foi uma conversa bastante proveitosa, pois ela contou um pouco da sua trajetória de vida, as dificuldades que ela encontrou por ser mulher, os medos e preconceitos estruturais, também destacou as suas realizações, como conseguiu superar as barreiras de gênero.” 

Já a coordenadora do Nugedis, Alice Ribeiro, realçou ter sido um momento importante com uma profissional muito qualificada que trouxe as questões da diferença de tratamento entre meninos e meninas, os estereótipos de gênero dentro das profissões e o quanto essa desigualdade de gênero ainda está presente na atualidade.

Durante a tarde, aconteceu um Círculo da Paz, que foi conduzido por Raquel Audrei, técnica administrativa em educação, e Jaciara Janke, psicóloga. A atividade teve início com os/as componentes falando como estavam se sentindo e registrando uma palavra importante. Após falaram de uma situação em que viram a empatia nos/as colegas do instituto. A atividade seguiu com mais duas perguntas.
Ao final, Raquel e Jaciara agradeceram a presença e a confiança de todos/as presentes e se colocaram a disposição para novos círculos.
A programação continua no dia 20 de março, com uma nova rodada do filme “As Sufragistas” e no dia 26 de março, com o fórum de debates, às 9h40min na sala de vidro.

Texto e imagens: Cadiani Lanes Garcez
Assessoria de Comunicação do IFFar - Campus Júlio de Castilhos

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